É, parece piada, mais não é, o Futebol Sul Matogrossense está agonizando e os seus dirigentes estão batendo de porta em porta, com o chapéu nas mãos, para não deixarem acabar de vez.
É o caso do presidente do Operário Futebol Clube, Sr. Antonio Vieira C. da Cunha, que está mendigando por míseros centavos, junto ao Governo do Estado, com alguns empresários e amigos e até agora só alguns estão colaborando, pois ainda espera que o Governo Estadual cumpra com o prometido, que triste é a história do Futebol Sul Matogrossense.
A coisa não para por ai, segundo o presidente Toni, com o advento da lei Pelé, as coisas só pioraram e muito, para os times pequenos sem contar com a criação do clube dos treze (13) e o mais crucial é que não temos um calendário ativo, onde os times poderiam estarem na mídia, ou pelo menos em atividades, só para se ter uma idéia o nosso campeonato não passa de três meses.
O Operário hoje ainda sobrevive graças a algumas doações e do próprio bolso do presidente, não conta mais com os sócios proprietários que abandonaram o clube, devido as más administrações anteriores, e o pior, também perder a própria sede na justiça do trabalho, isso aconteceu na diretoria de 2002 a 2006, pois estava ilegal, essa é a realidade, digo, do Operário Futebol Clube, que tantas glórias deu aos seus torcedores em décadas passadas.
O Toni acredita em uma virada na situação por aqui, é só começar a trabalhar nas divisões de bases, só assim teremos algumas esperanças de um dia voltarmos a ter um futebol digno de nossa capital.
Você quer ver nosso futebol crescer, procure fazer a sua parte, colaborando com o Operário, pois temos uma folha de pagamento de 35.000.00.
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